Trata-se de mais um passo fundamental no processo de informação da sociedade sobre a reciclabilidade do Isopor®
Em novembro, a prefeitura de Belo Horizonte anunciou a inclusão do EPS (conhecido pela marca comercial Isopor®) na lista de resíduos que podem ser disponibilizados para a coleta seletiva no município. Ivam Michaltchuk, coordenador do Comitê de EPS da Plastivida Instituto Socioambiental dos Plásticos, comemora a iniciativa. “Trata-se de um exemplo a ser seguido, uma vez que leva informação ao cidadão sobre a reciclabilidade desse material, promovendo ganhos ambientais ao evitar que o EPS vá para o aterro sanitário, além de ganhos socioeconômicos, com a geração de renda para as cooperativas de catadores”, afirma Michaltchuk.
Transformar a relação da sociedade com o EPS por meio da informação técnica e científica é o trabalho do Comitê de EPS da Plastivida. O EPS é um plástico de grande versatilidade e, por isso está presente em diversos segmentos da economia, tais como na construção, embalagens, agronegócio, esportes, etc. Essa cadeia de valor tem buscado soluções cada vez mais tecnológicas para atender às demandas do mercado com eficiência e excelente custo-benefício.
Além de apresentar leveza, excelente relação custo/volume útil, boa relação resistência mecânica (compressão, tração e flexão), compatibilidade físico-química com outros materiais empregados na construção civil, durabilidade, excelentes características de deformabilidade (resiliência elevada) e estabilidade dimensional, também é sustentável. O produto proporciona economia de energia, sua produção não emite gases CFC, assim como não propicia nenhuma emissão de VOC (compostos orgânicos voláteis). Mais ainda, o EPS é 100% reciclável.
“A atuação do Comitê vem desde a orientação para catadores e cooperativas, visando a revalorização e o aumento da coleta e da reciclagem do EPS em todo o país, passando pelo fornecimento de informações técnicas sobre o EPS para legisladores, e pelo relacionamento com a sociedade de forma geral, no intuito de evidenciar as qualidades técnicas do produto e as suas contribuições para aumentar a qualidade de vida das pessoas, respeitando o meio ambiente”, conta o coordenador.
Para Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, assim como ocorre com outros plásticos, a reciclagem do EPS tem margem para crescer com o aumento da coleta seletiva. “A sociedade vem atuando cada dia mais voltadas às ações efetivamente sustentáveis e, para isso, a informação sobre o uso adequado, a reciclabilidade e o descarte correto de cada produto, entre eles o EPS, é fundamental”, afirma. E completa: “que mais municípios acolham essa ideia em prol dos benefícios à população e ao Planeta”.
Para saber mais sobre o EPS, acesse: www.plastivida.org.br
Sobre a Plastivida: A Plastivida, Instituto Socioambiental dos Plásticos, atua de maneira colaborativa para promover os conceitos da Economia Circular, por meio da educação ambiental, para disseminar informações precisas e científicas sobre os plásticos – suas propriedades, aplicações, reciclabilidade, além do uso responsável e destinação correta – a fim de contribuir com o desenvolvimento social e ambiental. A entidade é signatária do Pacto Global da ONU e coordena o Fórum Setorial dos Plásticos – Por um Mar Limpo, com o objetivo de promover a preservação do ambiente marinho. Para mais informações: www.plastivida.org.br