Com o aumento da demanda por embalagens esterilizáveis, a multinacional UBE (www.ube.ind.br), uma das líderes mundiais em poliamidas e copoliamidas, está intensificando as vendas no Brasil de duas opções de nylon que podem ser usadas em embalagens flexíveis retort. O grande diferencial é que estes grades mantêm as propriedades da embalagem inalteradas mesmo após o processo de esterilização.
Como explica Daniel Hernandes, Executivo de Vendas da UBE Latin America, nem todos os materiais são adequados ao processo de auto clave que atinge uma temperatura de 125oC. “Tanto o 5033FD8 (um copolímero 6/6.6) como o 1024FD50 (um nylon 6) se comportam perfeitamente durante o processo e garantem que a embalagem chegue ao ponto de venda com todas as suas propriedades barreiras inalteradas e sem comprometer a vida de prateleira do produto.”
Entre as propriedades da embalagem, o Executivo da UBE destaca a resistência mecânica, com perda mínima, mesmo após o processo retort de cinco horas. Outro ponto forte é a flexibilidade da embalagem. Estes grades de nylon são indicados para embalagens flexíveis retort usadas em carnes, vegetais, comidas prontas, pet food, alimentos nutracêuticos, baby food, arroz, sopas, molhos, pescados, entre outros. Atualmente, os principais mercados são América do Norte, Europa, Japão e os países que formam o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).
A UBE esteve presente na Feiplastic 2017, no estande L59, aonde teve oportunidade de demonstrar aos visitantes, além de seus produtos tradicionais, os novos grades de nylon para embalagens flexíveis.
Sobre a UBE
Fundada na cidade de Ube, província de Yamaguchi, no Japão, em 1897, a UBE mantém 11 mil colaboradores em todo o mundo e registrou um faturamento de US$ 5,7 bilhões no ano fiscal de 2015, encerrado em Março de 2016. O portfólio global de produtos da empresa divide-se em: químicos e plásticos 44%; cimento 33%; máquinas e metais 12%; meio ambiente e energia 10%; e farmacêuticos 1%.
Ao todo são três plantas de nylon – Japão, Tailândia e Espanha – que abastecem o mercado global. Cada planta possui o seu próprio centro de Pesquisa & Desenvolvimento. No Brasil a operação da UBE existe desde 2010 e as vendas de Plásticos de Engenharia representam 25% da produção de Castellón – Espanha. O escritório brasileiro atende a toda a América do Sul, com ênfase a Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e Equador.